terça-feira, 31 de março de 2020

HISTÓRIA 7 ANO 31/03/2020

HISTÓRIA 7 ANO 31/03/2020 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS E IMAGENS PARA RESPONDER AS QUESTÕES, ANOTE AS INFORMAÇÕES EM VERMELHO

TEMA: O comércio caravaneiro
Objetivo: Avaliar a importância do comércio caravaneiro para os povos do Sahel e do Saara.

Habilidade: EF07HI03 Identificar aspectos e processos específicos das sociedades africanas antes da chegada dos europeus, com destaque para as formas de organização social e o desenvolvimento de saberes e técnicas.



















































QUESTÕES
1-      Como você imagina que esse comércio era realizado?
2-      Quais eram os principais produtos negociados pelos mercadores?
3-      De que regiões eles vinham?

4-      Como as caravanas de comércio vindas do norte chegavam aos reinos sahelianos? 

LEIA ATENTAMENTE O TEXTO ABAIXO PARA RESPONDER AS 3 QUESTÕES PROPOSTAS, ESSA ATIVIDADE SERÁ AVALIATIVA. ANOTE O TÍTULO E A DATA EM SEU CADERNO PARA O PROFESSOR CORRIGIR POSTERIORMENTE.




HISTÓRIA 6 ANO A/B 31/03/2020

HISTÓRIA 6 ANO A/B 31/03/2020 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS PARA RESPONDER AS QUESTÕES

TEMA: O tempo e a História
Objetivo: Conceituar a história como a ciência que estuda as ações do humanas no tempo.

Habilidade: EF06HI01 Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos.

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QUESTÕES



1-       Oque é tempo?
a)       Histórico
b)       Cronológico
2-       Quais são as formas de marcar o tempo cronológico?
3-       Qual a importância do uso do calendário?
4-       Qual fato marcou o início dos calendários:


a)       Judaico
b)       Cristão
c)       Muçulmano

HISTÓRIA 9 ANO A/B 31/03/2020

AULA 3 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS, IMAGENS E VÍDEOS PARA RESPONDER AS ATIVIDADES


TEMA: A RESISTÊNCIA AFRICANA (31/03/2020)

OBJETIVO: Identificar os mecanismos de dominação europeia na África, bem como os movimentos de resistência ao novo colonialismo

A resistência africana à dominação imperialista

   A expansão europeia na África a partir do Congresso de Berlim criou, no continente, duas realidades que se chocavam: de um lado, o poder tecnológico e militar das potências industrializadas indicava que a vitória delas era certa; de outro, a reação dos povos africanos revelava que eles estavam determinados a resistir. Com o tempo, essas duas tendências se confirmaram.
   Até a década de 1970, a resistência dos povos africanos à colonização era um assunto pouco investigado pelos historiadores. Desde os últimos anos do século XX, contudo, a análise de novos documentos tem mostrado que ações de resistência ocorreram em praticamente todas as terras subjugadas pelos europeus. Ao contrário do que afirmavam os defensores do colonialismo, os africanos não viam os europeus como libertadores ou como a porta de entrada para a modernidade e a civilização. 
   Povos tradicionalmente rivais chegaram a se aproximar com o intuito de unir forças para derrotar o conquistador. É o que mostra esta mensagem, endereçada em 1904 por Samuel Maherero, líder da resistência do povo Herero aos colonizadores alemães, a um antigo inimigo:
BAYAH: O GENOCÍDIO ESQUECIDO – A REVOLTA DOS HEREROS E NAMA NA NAMÍBIA
Batalha entre o povo Herero e os soldados alemães,
em 1904. Ilustração publicada no jornal francês
Le Petit Journal em fevereiro de 1904. Biblioteca
Nacional da França, Paris.
"Meu desejo é que nós, nações fracas, nos levantemos contra os alemães [...]. Que a África inteira combata os alemães, e antes morrer juntos que em consequência de sevícias, de prisões ou de qualquer outra maneira."

   Muitos movimentos de resistência foram rapidamente derrotados pelos conquistadores. Outros, como na região dos atuais Egito, Somália e Sudão, além de expressar forte capacidade de organização, se prolongaram por vários anos. Algumas ações de resistência conseguiram deter, ainda que temporariamente, o avanço das nações industrializadas no continente e impor pesadas derrotas aos europeus. 

QUESTÕES

1. De acordo com o texto, como os africanos eram vistos pelos europeus? E como os africanos enxergaram os europeus?
2. A ilustração é a representação de qual lado da história? Dos europeus ou dos africanos? Esse quadro retrata a realidade? Por que?


A rebelião Ashanti

     Uma das revoltas mais significativas contra o domínio britânico ocorreu na então Costa do Ouro, atual Gana, entre 1890 e 1900, a chamada rebelião Ashanti.
    A cultura do povo Ashanti baseava-se em uma longa tradição de nações guerreiras e em uma história de mulheres orgulhosas e respeitadas. Os tambores, objeto importante da tradição guerreira dos Ashanti, eram usados para a comunicação a grandes distâncias.
   A rebelião explodiu quando autoridades britânicas, seguindo a estratégia do imperialismo de "dividir para dominar", depuseram um grande número de chefes tradicionais, medida que violou a cultura dos Ashanti. Em seguida, os britânicos nomearam outros líderes locais e instituíram o pagamento de uma indenização pelas revoltas anteriores. Por fim, o governo britânico exigiu que seus representantes se sentassem no Tamborete de Ouro, uma espécie de trono destinado aos líderes sagrados ashantis.
    A combinação dessas medidas levou o povo Ashanti a enfrentar os ingleses em sangrentas batalhas, que culminaram, em 1900, com a prisão e a deportação da líder Yaa Asantewaa, rainha de Edeweso, e de vários generais ashantis. Mesmo diante da resistência africana, no final do século XIX, o poder das potências europeias no continente já era uma realidade.

1. Quais são os fatores que justificam a escravização na ...
DIGHTON, Denis. Representação da derrota dos Ashanti pelo exército britânico, comandado pelo coronel Sutherland, em 11 de julho de 1824. 1825. Gravura. Museu do Exército Nacional, Londres.

QUESTÃO

3. A obra retrata a guerra sob o ponto de vista dos Ashanti ou dos britânicos? A que público a obra se destinaria? Justifique suas respostas.

- Assistir ao vídeo A rainha guerreira africana que enfrentou os colonialistas britânicos: https://www.youtube.com/watch?v=JFCcGmK8IKE


ATIVIDADE

 

Leia os dois textos a seguir com atenção. O primeiro é a transcrição da fala de um empresário e explorador britânico na África; o segundo é um trecho do livro O coração das trevas, de Joseph Conrad, em que um personagem fala sobre a situação da África Central antes e depois da colonização. Em seguida, responda às questões.

1.      “[...] A ideia que mais me acode o espírito é a solução do problema social, a saber: nós, os colonizadores, devemos, para salvar os quarenta milhões de habitantes do Reino Unido de uma mortífera guerra civil, conquistar novas terras a fim de instalarmos o excedente da nossa população, de aí encontrarmos novos mercados para os produtos das nossas fábricas e das nossas minas. Se quereis evitar a guerra civil, é necessário que vos torneis imperialistas”. CECIL RHODES

2.      “[...] Cessara de ser um espaço em branco ou um delicioso mistério – um retalho sobre o qual um garoto podia sonhar sonhos de glória. Tornara-se um lugar tenebroso. [...]” JOSEPH CONRAD

 

QUESTÕES

A)    Segundo Cecil Rhodes, quais eram os objetivos da expansão imperialista britânica?

B)    Quais são as diferenças, do ponto de vista do estilo e do conteúdo, existentes entre os dois textos?

 

Sugestão de Vídeo:

FRONTEIRAS ARTIFICIAIS: https://www.youtube.com/watch?v=-1KJEZH5FzQ

HISTÓRIA 8 ANO - 31/03/2020

HISTÓRIA 8 ANO - Anote as informações em vermelho em seu caderno e responda as questões ou no caderno ou nos links das atividades, quando houver.

AULA 2 - 31/03/2020 (2 aulas presenciais)

TEMA: As revoluções na Inglaterra (parte II)
Objetivo: Compreender como o poder absoluto dos monarcas chegou ao fim na Inglaterra.

Habilidade: EF08HI02 Identificar as particularidades político-sociais da Inglaterra do século XVII e analisar os desdobramentos posteriores à Revolução Gloriosa.


Observe as imagens, assista aos vídeos e leia os textos atentamente para responder às questões: 

A república de Cromwell


Guerra Civil Inglesa – Wikipédia, a enciclopédia livre
Batalha de Naseby
     Oliver Cromwell, membro da pequena nobreza e puritano, comandou o exército do grupo dos parlamentares e venceu a guerra. Após a vitória dos parlamentares, o rei Carlos I foi preso, julgado pelo Parlamento e condenado à morte. A república foi proclamada e Cromwell assumiu o governo da Inglaterra em 1649.
     Durante seu governo, a economia inglesa foi impulsionada pela aprovação dos Atos de Navegação. Com essa lei, as mercadorias negociadas com a Inglaterra só poderiam ser transportadas em navios ingleses ou nos navios dos países que haviam produzido as mercadorias. Essa medida fortaleceu a marinha mercante da Inglaterra, fazendo com que esse país se tornasse a maior potência naval do mundo.
     No campo político, Cromwell, em 1658 se tornou um governante autoritário e enfrentou com violência os movimentos de oposição a seu governo. Em 1653, dissolveu o Parlamento, estabeleceu uma ditadura hereditária e assumiu o título de "lorde protetor da Inglaterra".
     Após a morte de Crmowell, em 1658, seu filho e herdeiro, Ricardo, assumiu o governo, mas teve dificuldade de manter a estabilidade política e administrativa do Estado inglês. Assim, iniciou-se uma nova disputa pelo poder. A burguesia, temendo uma nova guerra civil que colocasse em perigo os avanços econômicos conquistados, apoiou a restauração da monarquia em 1660.


ATIVIDADE

Faça um resumo do texto, lembrando das seguintes questões
- Quando?
- Onde?
- Quem se envolveu?
- Por que?
- Como terminou?

A Revolução Gloriosa


O reinado continua: equívocos em “Elizabeth – A Era de Ouro ...
Maria Stuart assumindo o trono inglês.
Cena do filme Elizabeth a Era de Ouro
    Com a restauração monárquica, Carlos II (filho de Carlos I) assumiu o trono inglês e comprometeu-se a se submeter ao Parlamento. Em 1685, foi substituído por seu irmão Jaime II, que era católico.
         Nobres e burgueses temiam que o retorno do catolicismo implicasse a devolução das terras que a Reforma anglicana havia confiscado. Por isso, esses grupos se uniram para afastar Jaime II do poder e, em 1689, entregaram o trono ao protestante holandês Guilherme de Orange, casado com Maria Stuart, filha de Jaime II. Sem condições de resistir à tomada do poder, Jaime II fugiu para a França, e a Revolução Gloriosa triunfou sem derramamento de sangue.
        Antes de ser coroado, o novo governante se comprometeu a respeitar as decisões da Revolução Gloriosa, a Magna Carta e a Declaração de Direitos, documento de 1689 que assegurava, entre outras coisas, o poder ao Parlamento.
       Com a Revolução Gloriosa, a Inglaterra passou a ser uma monarquia parlamentar e a burguesia consolidou sua influência política. Medidas administrativas posteriores favoreceram o desenvolvimento capitalista no país: o estímulo ao livre-comércio, a modernização dos portos e a construção de estradas e navios. Por outro lado, as práticas econômicas baseadas no mercantilismo entraram em declínio. Por meio dessas mudanças, a Inglaterra impulsionou e mecanizou sua indústria têxtil e conquistou o comércio mundial.

ATIVIDADE 

- Com base na leitura do texto, explique o que foi a Revolução Gloriosa.

ATIVIDADE AVALIATIVA - ACESSE O LINK ABAIXO E RESPONDA AS 3 QUESTÕES AO FINAL DO TEXTO.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc5TwQUy0rbZXUn3uXvVQ3vyZepg59-5Bbudtol-BKl9Z1M8g/viewform?usp=sf_link

Sugestão de Vídeo

REVOLUÇÕES INGLESAS | QUER QUE DESENHE | DESCOMPLICA

Fontes das imagens:

segunda-feira, 30 de março de 2020

GEOGRAFIA 9 ANO A/B 30/03/2020


GEOGRAFIA 9 ANO A/B 30/03/2020 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS E OBSERVE AS IMAGENS PARA RESPONDER AS ATIVIDADES.

Tema: Divisão do mundo: Oriente e Ocidente 

Habilidade: (EF09GE06) Associar o critério de divisão do mundo em Ocidente e Oriente a partir do Sistema Colonial implantado  pelas potencias europeias e a analisar as consequências políticas, econômicas, sociais e culturas para diferentes países.

Objetivo: Conhecer os critérios de divisão do mundo em Ocidente e Oriente e a analisar as consequências políticas, econômicas, sociais e culturas.

Ocidental e Oriental
Ocidental e Oriental são definições das divisões criadas durante a crise do Império Romano, quando em 286, para evitar os constantes conflitos, o imperador Diocleciano reorganizou a estrutura de poder. O império foi dividido em duas partes: o Oriente sob seu comando e o Ocidente, confiado a Maximiano.
Até o final do século IV, o Império Romano permaneceu unificado. Em 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano em duas partes: Império Romano do Ocidente, com capital em Milão, e o Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla, que se transformou em Império Bizantino.

OCIDENTE
O lado ocidental é a região oeste do polo da Terra. É considerado um dos pontos de orientação pelo Sol, representado pelo lado do horizonte onde o Sol de põe ao fim do dia.
Mundo Ocidental, também conhecido por  Civilização Ocidental ou simplesmente Ocidente, teve seu conceito formado na Europa, ainda durante a existência da civilização greco-romana.
O mundo ocidental, como é conhecido na contemporaneidade, é constituído basicamente por países com ligações com a cultura europeia, através do processo de colonização que sofreram pelos países que formam este continente.
Em geral, a civilização ocidental, desde aspectos políticos até culturais, é formada pelas nações da União Europeia, da América do Norte e Latina, da África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, principalmente.
Durante a Guerra Fria, o conceito maniqueísta de mundo ocidental e oriental ficou bem definido, com a constituição do bloco soviético em meados do século XX.

ORIENTE
Oriente, na conotação política, é o conjunto dos países situados a leste da Europa e compreende a Ásia, parte da África e parte da Europa (o leste europeu).

Você se considera ocidental? Para grande parte do mundo, o Brasil ...


Vídeo: Diferenças culturais - https://www.youtube.com/watch?v=x58kU_52mPw (Acesso: 19/03/2020)

Responda:
1.    Quais foram os critérios para a divisão do mundo em Ocidente e Oriente?
2.     Quando aconteceu a divisão?
3.    Quais foram as consequências causadas pela divisão do mundo em Ocidente e Oriente.

Bons estudos!

GEOGRAFIA 8 ANO 30/03/2020


GEOGRAFIA 8 ANO 30/03/2020 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS E OBSERVE AS IMAGENS PARA RESPONDER AS QUESTÕES

Tema: Pirâmides etárias 

Habilidade: (EF08GE03) Analisar aspectos representativos da dinâmica demográfica, considerando características da população (perfil etário, crescimento vegetativos e mobilidade espacial).

Objetivo: Conhecer a pirâmide etária e a sua importância como indicador social.

Pirâmides etárias são indicadores populacionais que, por meio de gráficos, permitem a análise da dinâmica populacional de um determinado local segundo faixas etárias (idades) e de sexo (homem e mulher).
Existem quatro tipos principais de pirâmides etárias: pirâmide jovem, pirâmide adulta, pirâmide rejuvenescida e pirâmide envelhecida.

 Importância das pirâmides etárias como indicador social
O uso das pirâmides etárias como indicador social permite o estudo da organização de determinadas sociedades. Esse estudo pode ser feito ao longo dos anos e permite a análise da dinâmica social em um determinado recorte espacial. É também útil na elaboração de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento social e econômico de uma sociedade. As pirâmides refletem, portanto, a evolução demográfica, demonstrando a expansão, declínio ou estabilidade de uma população.
Para entender melhor como as pirâmides etárias são capazes de refletir a evolução demográfica, observe a análise a seguir:


Ao observarmos as duas pirâmides etárias, podemos fazer uma análise a respeito da evolução da população brasileira em um recorte espacial entre o ano de 2010 e uma projeção para o ano de 2060. A pirâmide de 2010 indica uma alta taxa de natalidade, visto que sua base é larga. Já na projeção para 2060, o cenário muda: a base estreita-se, indicando redução do número de nascimentos.
É possível perceber também que a população jovem e adulta (população economicamente ativa) é maior no ano de 2010, estreitando-se na projeção de 2060. Isso deve-se ao fato de que, futuramente, a tendência será reduzir cada vez mais a taxa de natalidade e, consequentemente, diminuir a população economicamente ativa.
Uma expressiva mudança também ocorre no topo das pirâmides. Em 2010, o número de idosos no Brasil é bem reduzido, o que possibilita dizer que a expectativa de vida era baixa, logo, o acesso à saúde era precário e havia uma má qualidade de vida. Já na projeção para o ano de 2060, o topo enlanguescesse, demonstrando aumento na expectativa de vida dos brasileiros e indicando melhoria na saúde, acesso a medicamentos e melhores hábitos de vida.
Outra análise que é possível fazer é que as mulheres vivem mais no Brasil independente do ano, visto que, culturalmente, as mulheres cuidam mais da saúde e envolvem-se menos em situações de conflitos que geram óbitos.

Analisando a Pirâmide Etária
Topo: representa a população idosa.
Corpo: representa a população adulta.
Base: representa a população jovem.
Eixo horizontal: corresponde à quantidade de pessoas (em valor absoluto ou em porcentagem). À direita, estão as mulheres. À esquerda, estão os homens.
Eixo vertical: corresponde às faixas de idade.

Após a leitura do texto e gráficos, responda as questões:
1.      O que é a pirâmide etária?
2.      Qual a sua importância como indicador social?
3.      Indique as informações que facilitam a análise da pirâmide etária.

v    Para facilitar os estudos, sugiro o vídeo Geografia- Pirâmides Etárias – https://youtu.be/WGTq69lpllQ - Acesso 19/03/2020.


GEOGRAFIA 7 ANO 30/03/2020


GEOGRAFIA 7 ANO 30/03/2020 (2 AULAS PRESENCIAIS) LEIA OS TEXTOS E OBSERVE AS IMAGENS PARA RESPONDER AS ATIVIDADES.

Tema: Regionalização do Brasil 

Habilidade: (EF07GE15) Analisar as divisões regionais do IBGE e outras propostas de regionalização.

Objetivo: Conhecer a organização do território brasileiro em regiões.

A partir desta aula, vocês irão estudar, por que a organização do território brasileiro em regiões pode ajudar a organizar as atividades econômicas e sociais.

O QUE É REGIÃO
É uma grande extensão de terreno. É um território que, pelo clima, solo, vegetação, produção econômica e outras características próprias, se diferenciam dos territórios próximos. É uma área delimitada, demarcada, estabelecida.
O QUE É REGIONALIZAR
 É dividir ou classificar o espaço geográfico a partir de critérios específicos. Assim sendo, eu posso classificar qualquer porção do espaço em várias áreas conforme uma característica que eu tenha escolhido antes.

O território do Brasil já passou por diversas divisões regionais. A primeira proposta de regionalização foi realizada em 1913 e depois dela outras propostas surgiram, tentando adaptar a divisão regional às características econômicas, culturais, físicas e sociais dos estados. A regionalização atual é de 1970, adaptada em 1990, em razão das alterações da Constituição de 1988. O órgão responsável pela divisão regional do Brasil é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Veja o processo brasileiro de regionalização:
Divisão Regional Brasileira - Brasil Escola
A primeira proposta de divisão regional do Brasil surgiu em 1913, para ser utilizada no ensino de geografia. Os critérios utilizados para esse processo foram apenas aspectos físicos – clima, vegetação e relevo. Dividia o país em cinco regiões: Setentrional, Norte Oriental, Oriental, Meridional.














1940
           Em 1940, o IBGE elaborou uma nova proposta de divisão para o país que, além dos aspectos físicos, levou em consideração aspectos socioeconômicos. A região Norte era composta pelos estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí e o território do Acre. Goiás e Mato Grosso formavam com Minas Gerais a região Centro. Bahia, Sergipe e Espírito Santo formavam a região Leste. O Nordeste era composto por Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro pertenciam à região Sul.
Divisão Regional Brasileira - Brasil Escola

1946
Conforme a divisão regional de 1946, o Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul. Na porção norte do Amazonas foi criado o território de Rio Branco, atual estado de Roraima; no norte do Pará foi criado o estado do Amapá. Mato Grosso perdeu uma porção a noroeste (batizado como território de Guaporé) e outra ao sul (chamado território de Ponta Porã). No Sul, Paraná e Santa Catariana foram cortados a oeste e o território de Iguaçu foi criado.

1950
           Os territórios de Ponta Porã e Iguaçu foram extintos e os estados do Maranhão e do Piauí passaram a integrar a região Nordeste. Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro formavam a região Leste. Em 1960, Brasília foi criada e o Distrito Federal, capital do país, foi transferido do Sudeste para o Centro-Oeste. Em 1962, o Acre tornou-se estado autônomo e o território de Rio Branco ganhou o nome de Roraima.
1970
            Em 1970, o Brasil ganhou o desenho regional atual. Nasceu o Sudeste, com São Paulo e Rio de Janeiro sendo agrupados a Minas Gerais e Espírito Santo. O Nordeste recebeu Bahia e Sergipe. Todo o território de Goiás, ainda não dividido, pertencia ao Centro-Oeste. Mato Grosso foi dividido alguns anos depois, dando origem ao estado de Mato Grosso do Sul.

O Brasil é dividido em Estados e Regiões. A regionalização, proposta em 1969, foi elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e sua implantação efetiva vigorou a partir de 1° de janeiro de 1970. Para consolidar a divisão do país, o IBGE tomou como base os aspectos naturais, embora tenha levado em conta os fatores humanos ao formar o Sudeste. Foram criadas as seguintes regiões:

Região Centro-Oeste: Constituída por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, totaliza uma área de 1.604 852 km2 que abriga aproximadamente 14 milhões de pessoas.

Região Nordeste: a região caracterizada pela seca ocupa uma área de 1.556.001 km2, onde vivem aproximadamente 53 milhões de pessoas. É composta pelos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

Região Norte: Formada pelos estados do Acre, Tocantins, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará e Amapá. O território é constituído por uma área de 3.851 560 km2, ocupada por aproximadamente 15,8 milhões de pessoas.

Região Sudeste: Região onde vivem cerca de 80,3 milhões de habitantes distribuídos em uma área de 927. 286 km2. O Sudeste é constituído por quatro estados, são eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Região Sul: Ocupa uma extensão territorial de 575. 316 km2, onde se encontram distribuídos cerca de 27,3 milhões de habitantes. A menor das regiões brasileiras é formada pelos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No país não existem estados que integram duas regiões simultaneamente (Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/divisao-regional-brasileira.htm - Acesso 28/03/2020).

Após a leitura e análise do texto e dos mapas, responder as seguintes questões:

          1.    Quais as principais diferenças entre as divisões regionais do Brasil de 1946 e 1970?

          2.    Por que dividir o Brasil em regiões podem ajudar a organizar o país?
          
          3. Pesquise qual era a capital do Brasil em 1946 em que região ela se localizava?


Sugestões de vídeos para ajudar nos estudos – O Brasil e sua divisão regional - https://youtu.be/uk-Q63facGo - Acesso 19/03/2020.
- As regiões do Brasil – Introdução – https://youtu.be/jH_oVNSuJn0 - Acesso 19/03/2020.


Atividade 2: Leitura e análise de mapa BRASIL: GRANDES REGIÕES

     1.      Em qual região está o estado em que você mora?
     2.      Qual região tem mais estados?
     3.      Qual região tem menos estados?